segunda-feira, 20 de julho de 2009

COMO AS NUVENS SE FORMAM - Em dias sem ventos - Influência das cargas elétricas e do magnetismo na formação das nuvens – O processo de goticulização.


COMO AS NUVENS SE FORMAM


Palavras e termos relacionados : Meteorologia – Cogitações meteorológicas – Física atmosférica


Atenção !! : Este texto tem caráter de especulação científica e descrição literária, não sendo, portanto, indicado para subsidiar trabalhos escolares. A validade de suas conclusões dependem de comprovação científica. Exceptuam-se aqueles trabalhos que visem exemplificar os passos, ou vários estágios, que se dá para a aquisição do conhecimento.



Meteorologia – Cogitações meteorológicas – Física atmosférica
Processos de enevoação e desanevoação – As massas de ar frio descendentes e as quentes ascendentes – Paciência para fixar os olhos por alguns minutos nas nuvens do começo da tarde - Influência das cargas elétricas e do magnetismo na formação das nuvens – O processo de goticulização – As nuvens são corpos “flácteis” - O estado ou sub-estado de névoa.




Observar atentamente a nuvem

Finalmente superei minha dificuldade para “permanecer no posto de observação.” Ficar olhando fixo para o céu, concentrado em uma ou duas nuvens por alguns minutos, não é tarefa fácil. Mas, quando a isso se dispõe, torna-se possível, sem sacrifícios, e finalmente compensador. Em relação à formação de nuvens descrita anteriormente, confirmei, por observação visual, que o processo é aquele mesmo. No entanto, variáveis se acrescentaram.

Estava a olhar fixamente uma pequena nuvem, por trás de uma imagem quadrangular formada por alguns galhos de baraúna(1), quando resolvi observar uma nuvem maior, um pouco mais à direita. Esta parecia atrair duas outras pequenas para si. Tendo voltado a olhar a primeira, a menor, entre os galhos, fui tomado por um susto. Em um minuto ela sumiu !! Não poderia ser. Não era tão pequena assim. Procurei-a por entre os outros galhos, e nada. Ela evaporou-se, ou melhor, desanevoou-se(2). Fiquei, no entanto, com os olhos fixos no fundo azul entre os galhos. De repente, uma pequena tira foi se definindo. O espaço à sua volta foi se embranquecendo, e eis que em um minuto apenas, lá estava ela, de volta. A pequena nuvem, agora um pouco maior e numa posição levemente acima e à direita, voltara ao estado de névoa. Fiquei maravilhado !!


O processo de formaçao é vagaroso

A vista já estava cansada. Entrei na casa e retornei com um óculos escuro. Mais à vontade, pude observar como até às 14 :00 horas mais ou menos, as nuvens menores se formam. Elas não se “desintegram” quando se desanevoam, simplesmente “somem” das vistas. As partículas invisíveis de água continuam lá, quase no mesmo lugar !! No máximo, mais alguns poucos minutos, a maioria delas retorna ao estado de névoa, visível aos olhos. É comovedor ter a paciência suficiente para acompanhar, com a visão, os aparentes e tardos movimentos da natureza. Sim, aparentemente vagarosos, mas em sua própria dimensão, são evoluções ágeis que preenchem grandes porções do céu com volumosas nuvens, ou as dissipam com a mesma ligeireza.

Quando a nuvem se "desanevoa"

Os primeiros pequenos aglomerados são enevoados em maiores altitudes, quando o ar úmido encontra o ar frio da alturas. Correntes descendentes tendem a deslocar estas pequenas nuvens para baixo. Se são empurradas muito para baixo, não suportam a maior temperatura e pressão e se “desanevoam”.

Outros aglomerados são soprados para posições ideais de flutuação, proporcionais às suas pequenas densidades, e lá permanecem, a não ser que uma lufada fria descendente, ou uma quente ascendente, os retirem de sua “órbita” normal. E isto acontece constantemente, porque o vai e vem de massas de ar é intenso nestes horários de maior energia solar.



Como as cargas elétricas interferem

À medida que se avolumam (alguns aglomerados se esfacelam e se desanevoam para não mais voltarem ), vão tendendo a mudar para órbitas inferiores. Quanto maior a sua densidade, maior é o seu peso, e mais próxima da terra é sua posição de flutuação (ou flactuação ?). Pequenos cúmulus completamente brancos, quando tomam maior tamanho, principiam a carregarem sua parte inferior com gotículas mais pesadas. Cargas elétricas opostas mantem unidas a região de cima, menos densa, com a região de baixo, mais adensada pela concentração de gotículas. Por cima deste cúmulo, agora acizentado, é água no estado de névoa, e abaixo é água no estado líquido, embora em gotículas ainda flácteis.(3)


As nuvens são corpos flácteis
(digitar "corpos flácteis" na janela de pesquisa )

A qualidade dos corpos “flácteis” é deixarem-se moldar por várias forças, conforme a natureza destes corpos e destas possíveis forças atuantes. Desta maneira, a água em forma de névoa se condensa em gotículas pela brusca queda térmica provocada pelo embate com uma massa de ar mais fria, com a diferença suficiente para que esta mudança de estado – ou de sub-estado - transcorra.


E finalmente a goticulização !!

Além da energia térmica, outra força que opera na fase de “goticulização” são as cargas elétricas. Estas cargas entram no processo de formação das gotículas, bem como no aumento gradativo de seu tamanho, e na auto-sustentação de cada gotícula, de cada região da nuvem à qual pertence, e da nuvem como um todo. Este magnetismo provocado por cargas elétricas, em todos os seus níveis, confere à nuvem a qualidade de interagir com outras nuvens, com a força gravitacional da terra e com as diversas formas de estáticas e magnetismos dos corpos e correntes atmosféricas.




Luiz Antonio Vieira Spinola

Escrito em 3/março/2006
Publicado em 22/julho/2009



CONHEÇA OS GRUPOS-AMBIENTE....PARTICIPE E DIVULGUE !!
http://groups.google.com/group/ambienteinfoera/web



DIREITOS AUTORAIS RESERVADOS. Se acompanhada dos adendos acima, e deste, é permitida a reprodução apenas em sites, ou outros meios de comunicação completamente gratuitos.


Sinônimos, definições e comentários ;

1 – Baraúna : árvore da flora brasileira, encontrada principalmente no nordeste. A baraúna é uma árvore de galhos e folhas de pouco volume.

2 – Desanevoar-se ( e enevoar-se ) : neologismo para exprimir o processo de sair do estado (ou sub-estado) de névoa(visível) para o estado(ou sub-estado) de vapor(invisível).
Pesquisar este termo em outros textos. Digitar na janela acima, ou na pesquisa do Google.

3 – Fláctil : Qualidade específica dos corpos de baixíssima densidade. Neologismo.
Pesquisar este termo em outros textos. Digitar na janela acima, ou na pesquisa do Google.



Infoprodutos dos colaboradores dos Grupos-Ambiente
Conheça e prestigie !!


Conheça o trabalho sobre a influência do magnetismo solar, do vento solar e dos raios cósmicos sobre a formação das nuvens e das tempestades


sábado, 11 de abril de 2009

OS CORPOS FLÁCTEIS - Interação de forças gravitacionais nas nuvens - Baixíssima densidade - Flactilidade - Ponto de ruptura - Ponto de precipitação.

Este é o segundo texto do trabalho 'OBSERVAÇÕES ACERCA DO TEMPO", publicado com o intuito de expor o início da pesquisa sobre o "magnetismo solar e as chuvas". Estes textos foram escritos em 2006/2007.


Clique aqui para ler as atualizações da pesquisa e os ensaios de previsão do tempo


A TEORIA DOS CORPOS FLÁCTEIS - E sua susceptibilidade a pequeníssimas variações de forças gravitacional, mecânica e magnética

Por Luiz Spinola
Escrito em março/2006


Entre as diversas condições propícias para a formação de nuvens e as precipitações, além das principais - umidade externa à região, umidade local, diferenças de temperatura e efeitos orográficos - , convém salientar, neste trabalho de natureza inquiritiva, as possíveis influências das pequenas variações na gravidade e no magnetismo terrestres. As nuvens são corpos flácteis(neologismo), assim como as plumas, a fuligem, a poeira, as micro-partículas orgânicas em suspensão atmosférica, além de quaisquer partículas livres no ar ou no espaço.

Tal "flactilidade" (neologismo), quando associada a corpos de maior volume, confere à nuvens sensibilidade a pequeníssimas variações nos campos gravitacional e magnético da terra.

No nosso caso, o relêvo é que determina estas variações, bem como possíveis mudanças nas naturezas rochosas(grau de densidade, principalmente).
Elevações - montes, montanhas, chapadas - provocam um aumento na força gravitacional, e depressões - planícies, "kenions", depressões marítimas - fazem diminuir a força de gravitação. Tais variações são mínimas e desprezíveis, por exemplo, nas balanças mais sensíveis, mas suficientes para interferirem na aglomeração progressiva das nuvens e na definição do "ponto de precipitação". (Se a variação da gravidade for para mais, o ponto de precipitação ocorre mais cedo.) Influências semelhantes acontecem quando são observadas pequenas variações no campo magnético da terra - interagindo também com o magnetismo provocado pelas descargas e cargas elétricas atmosféricas. As interferências nos processos vão desde a "nevoação" até, mais uma vez, no "ponto de precipitação" ( quando todas as causas que principiam uma chuva intensificam-se até um momento em que os fenômenos desenvolvem-se abruptamente - de forma exponencial ). Outra interferência é na aglomeração de gotículas e na aglomeração de nuvens. As variações magnéticas localizadas seriam provocadas por extensas áreas preenchidas com rochas metálicas, nas elevações, no subsolo ou abaixo de regiões atmosféricas caracterizadas por anomalias magnéticas.

Parece que as pequenas variações de magnetismo e gravidade acarretariam também pequenas variações nos processos pluviáteis, mas há que se pesquisar mais, pois estas mínimas variações de forças podem alterar o tempo em uma escala bem maior do que aparentemente se apresenta.

Convém citar que os corpos flácteis também são susceptíveis às forças mecânicas exercidas pelo vento atmosférico e pelo vento solar, ou à incidência da poeira cósmica em partículas atômicas, em átomos, em moléculas atmosféricas (que compõem corpos flácteis na alta atmosfera ou no espaço) e, possivelmente, em corpos flácteis mais densos, como as nuvens.

(Cont...outros trechos discorrem mais sobre este assunto)

Luiz A. V. Spinola
Escrito em 1/3/2006
Publicado em 11/4/2009

Direitos autorais desta pesquisa sobre métodos de previsão muito antecipada do tempo devem ser reservados ao autor.

Proibida a reprodução total ou parcial dos conteúdos desta página sem o prévio consentimento do autor ,a não ser em sites e outros meios de comunicação e educação que não visem lucro direta ou indiretamente.

Participe deste trabalho de pesquisa compartilhada inscrevendo o seu email em :http://groups.google.com/group/ambientecientifico1

ENVIE SEUS COMENTÁRIOS, TRABALHOS, LINKS E OPINIÕES PARA :ambientecientifico1@googlegroups.com


LEIA NOVOS ENFOQUES NA PESQUISA SOBRE A INFLUÊNCIA DO MAGNETISMO SOLAR ,ENTREMEADOS NOS ENSAIOS DE PREVISÃO DE CHUVAS PARA FEVEREIRO DE 2009 e....

ACOMPANHE A PESQUISA ATUAL EM :http://groups.google.com/group/ambientecientifico1/web

CONHEÇA OS GRUPOS-AMBIENTE....E PARTICIPE !!



Verifique a disponibilidade de envio de CD ou arquivos contendo as 20 próximas partes do trabalho : “OBSERVAÇÕES ACERCA DO TEMPO” – Uma mescla de especulações, de ficções, de proposições científicas e de observações muitas vezes descritas em agradável linguagem poética !!luizavspinola@gmail.comPor favor, não insira este email em listas. Envie a sua divulgação para : ambientedivulgacoes@googlegroups.com

HOSMAGSOL

sábado, 7 de fevereiro de 2009

OBSERVAÇÕES ACERCA DO TEMPO - Preliminares - Texto 1 - Magnetismo solar e chuvas - Um sub-estado gasoso ? - A enevoação - Formação de nuvens e....

PRELIMINARES
Primeira publicação em 7 / fevereiro / 2009


ATENÇÃO !! Este trabalho é uma publicação de escritos advindos de obsevações do tempo por um leigo e pesquisador independente. Portanto, suas afirmações não devem ser consideradas definitivas. Compare-se os conceitos, princípios e outras informações aqui expostas com o conhecimento científico de profissionais e cientistas acadêmicos (meteorologistas, geógrafos, geofísicos, químicos e astrofísicos).

LEIA O TEXTO 1 MAIS ABAIXO....


LEIA MUDANÇA DE FOCO DA PESQUISA SOBRE O MAGNETISMO SOLAR NOS ENSAIOS DE PREVISÃO DE CHUVA PARA FEVEREIRO DE 2009, e....


ACOMPANHE A PESQUISA ATUAL NO GRUPO AMBIENTE CIENTÍFICO 1



Palavras – chave relativas (e não mencionadas no texto) :

heliomagnetismo, plasma solar, flare solar, tempestades eletromagnéticas, magnéticas, chuva de partículas, chuva de elétrons, ciclo solar de 11 anos, de 22 ou 23 anos, idade do gelo, poeira cósmica, chuva de neutrinos, manchas solares, ciclo solar 23, 24, influência do magnetismo solar nos seres vivos, aquecimento e arrefecimento global por interferência dos campos magnéticos do sol e da terra, meteorologia, terremotos, ,maremotos, ciclones, anti -ciclones, massas de ar, vulcões, atividade vulcânica, previsão muito antecipada do tempo, agricultura e datas de eventos, metodologia empírica, perturbações geomagnéticas, ciclos de shwabe, rajada solar, ejeção de massa coronal, proeminência solar,

Excertos do trabalho “Observações Acerca do Tempo”
EM EDIÇÃO....



Uma proposta de pesquisa em conjunto !!


Objetivos :

1 - Estimular pesquisadores acadêmicos e outros a posicionarem-se a respeito das conjecturas, hipóteses e teorias apresentadas ao longo do trabalho “OBSERVAÇÕES ACERCA DO TEMPO”.

2 – Que a continuidade deste trabalho, após dois anos proposto como pesquisa coletiva, confirme ou não a validade da hipótese principal apresentada : que ciclos solares menores são a explicação para a ocorrência de chuvas que se concentram mais ou menos em períodos semanas e mensais.
Outras hipóteses serão expostas, como a influência gravitacional da lua nas precipitações e outras.

3 – Que cientistas e tecnólogos desenvolvam as proposições acima que forem válidas, objetivando a construção do conhecimento, bem como aparelhos de detecção e medição ou outros que possam resultar das idéias aqui explanadas, sem, contudo, deixarem de mencionar os créditos deste trabalho.

4 – Que estudantes e pesquisadores tenham um exemplo dos passos seguidos na aquisição do conhecimento : desde o processo imaginativo de possibilidades até a comprovação final de teorias e fatos.

5 – Que, embora sem comprovação científica total, as pessoas aficionadas, e outras em geral, possam se beneficiar do incremento na confiabilidade das previsões meteorológicas convencionais, bem como na possível e estupenda antecipação de previsão das dinamizações, e formatações em ciclos, que se observam nos processos relacionados às chuvas e outros fenômenos terrestres ou atmosféricos.

6 – Disponibilizar na internet o acesso a textos do trabalho “OBSERVAÇÕES ACERCA DO TEMPO”, escrito em seqüência cronológica real e em estilo poético (algumas partes).


Participe !!


Propõe-se, através desta publicação, o compartilhamento de conhecimentos em torno das proposições inusitadas, apresentadas e coordenadas por Luiz Antonio Vieira Spinola.

Para receber atualizações sobre este assunto, bem como enviar ou encaminhar comentários, artigos, links, fotos, e dados sobre observações do tempo, acesse :
http://groups.google.com/group/ambientecientifico1

Endereço eletrônico :
ambientecientifico1@googlegroups.com

E cadastre o seu email com sua conta do Google.
Se você não tiver conta no Google, crie uma. Veja como. É fácil !! :
http://groups.google.com/group/ambienteinfoera/web/para-participar-nos-grupos-ambiente-crie-uma-conta-no-google--fcil


“Na Infoera, o conhecimento e os dons naturais artísticos, culturais e outros devem ser entendidos e aceitos como propriedades da humanidade e, portanto, nenhuma estratégia direta ou indireta deve impedir ou dificultar o acesso aos mesmos. No entanto, qualquer tentativa de apropriação de direitos autorais (plágio) deve ser veementemente condenada.”

“O sucesso na construção do conhecimento exige coragem e retas intenções do crítico, e humildade do escritor”.

Não hesite em fazer correções construtivas !!


ESTE É UM TRABALHO CONJUNTO DE PESQUISA
E COMPARTILHAMENTO DE CONHECIMENTOS.
PARTICIPE !!



http://groups.google.com/group/ambientecientifico1


Verifique a disponibilidade de envio de CD ou arquivos contendo as 20 próximas partes do trabalho : “OBSERVAÇÕES ACERCA DO TEMPO” – Uma mescla de especulações, de ficções, de proposições científicas e de observações muitas vezes descritas em agradável linguagem poética !!
luizavspinola@gmail.com
Por favor, não insira este email em listas. Envie a sua divulgação para :
ambientedivulgacoes@googlegroups.com
(com divulgação pela WEB)





OBSERVAÇÕES ACERCA DO TEMPO - Texto 1 - Magnetismo solar e chuvas - Outros enunciados


Primeiras partes do trabalho “Observações acerca do tempo”

Escrito em março/2006


“....Outra observação interessantíssima : Quando já os últimos raios diretos do sol se desfaziam, avistei a meu nordeste uma concentração colorida em mais ou menos 1/8 do céu, de tom alaranjado e arroxeado ( ou cor de anil ). Um rubor inusitado, pois se apresentava quase em posição oposta ao sol poente.

Dois minutos após, quando a luz indireta do sol deveria ruborizar só o poente, presenciei outro estranho fenômeno : Olhando para o poente, a partir de um ponto à direita do sol, uma linha reta cortou o céu ao meio, até leste, tendendo levemente a nordeste. Ao meu lado esquerdo, sudoeste, e a abóbada acima de minha cabeça, o rubor alaranjado era um pouco mais fraco, mas à direita, bem forte, concentrando-se em um róseo lilás na direção nordeste. Muito lindo !! Entre uma região e outra ( separadas por duas linhas, formou-se um corredor de oeste a leste-nordeste da cor azul normal (já opaco). A linha à esquerda do corredor era bem definida e a da direita ( para o lado norte e nordeste, onde o rubor era intenso ) se apresentava de forma indefinida, ou melhor, o rubor ia aumentando aos poucos a partir daí. Mais alguns minutos e tudo desvaneceu-se.... O dia de hoje é de máxima influência do magnetismo solar....”

Escrito em 02 de março de 2006


COLABORE ENVIANDO INFORMAÇÕES E DADOS QUE CORRIJAM, COMPLEMENTEM E APERFEIÇOEM ESTE TRABALHO DE PESQUISA !!
ENVIE PARA :
ambientecientifico1@googlegroups.com



Em dez/2008 :

O relato acima confere mais uma afirmação à teoria da influência eletromagnética solar sobre os fenômenos meteorológicos. Neste caso, a semanal, de 6,75 dias, correspondendo a um dos 4 lóbulos completos do movimento que o sol faz sobre si mesmo. Sabe-se que uma rotação irregular do sol corresponde entre 25 a um pouco mais de 30 dias terrestres। Em capítulos posteriores será explicado porque este trabalho baseia-se na rotação mediana de 27 dias. É como se o sol fosse uma imensa antena omnidirecional, com expansão energética através de 4 lóbulos, varrendo completamente a terra(e os outros planetas), a cada 27 dias terrestres.
Atenção : O magnetismo solar aqui entendido são as linhas de forças magnéticas, interplanetárias, provindas diretamente dos campos magnéticos do sol. A maioria das pesquisas científicas referenciam o magnetismo solar como aquele decorrente do vento solar. As diferenças entre os dois magnetismos serão comentadas posteriormente.

Escrito em 4 de dezembro de 2008



PARTICIPE DESTA PESQUISA !! ENVIE SUAS CONCLUSÕES, COMENTÁRIOS OU OBSERVAÇÕES PARA :
ambientecientifico1@googlegroups.com

( E com sua conta do Google, cadastre-se neste grupo para receber atualizações )
Se você não tiver conta no Google, crie uma. Veja como. É fácil !! :
http://groups.google.com/group/ambienteinfoera/web/para-participar-nos-grupos-ambiente-crie-uma-conta-no-google--fcil




Continuando.... março/2006 :

A incrível confirmação no noticiário da tv !!


O mais incrível : às 20 : 30 Hs do mesmo dia (02/03/2006), no início do “Jornal Nacional” é noticiado :
“Um fenômeno desconhecido atinge o litoral norte e nordeste do Brasil. Tempestades e uma maré de proporções incomuns pegou muita gente desprevenida, causando sérios prejuízos , inclusive com fortes ondas.”

Um profissional em meteorologia se apresentou explicando que tal fenômeno inusitado poderia ter acontecido devido a uma tempestade no Oceano atlântico, na direção dos Estados Unidos. Quanto à maré alta além do normal, citou-se meramente a conjunção lua nova e sol ( na verdade, desde ontem já se observa lua em crescente).

Creio que uma possível explicação mais abrangente seja a seguinte :
Há dias chove no Brasil todo, menos na Bahia, norte de Minas, Pernambuco e leste de Goiás. Uma região circular amarela aparece nos programas da TV sobre previsão do tempo, dizendo que só não chove naquela região amarela. Criou-se na ionosfera e na troposfera relativas às regiões que não estavam chovendo uma concentração de energia eletromagnética, resultante do magnetismo terrestre associado ao magnetismo do lóbulo solar, hoje máximo. A energia – em um segundo estágio, provavelmente na forma de correntes elétricas troposféricas – não descarregada nesta vasta região do semi-árido, potencializou-se até disparar neste fenômeno da maré altíssima e nas tempestades imprevistas no mar a norte e a nordeste. Se esta não for a explicação exata, de qualquer forma alguma relação tem com o ponto máximo de varredura semanal de um dos pólos magnéticos solares. Nesta hipótese, o sol teria um campo quadripolar. Veremos adiante como estes lóbulos podem ter suas intensidades modificadas de acordo com algumas atividades solares....”

O magnetismo atmosférico na formação das nuvens e nas marés. As pétalas da margarida (4 pétalas correspondendo a 4 lóbulos do campo magnético do sol – terminologia extraída do trabalho de ....Lockood).

“....Excesso de magnetismo atmosférico pode interferir nas marés, assim como estou tentando descobrir se interfere na formação das nuvens ? Parece que sim !!

Aquele corredor separando o céu em duas regiões, a do norte-nordeste, com acentuado rubor, seria uma visão especial – ou um sinal físico - da troca de um lóbulo por outro ? Talvez uma conjunção de fatores possibilitou esta observação inusitada.

Teriam as marés normais, também, uma relação com os lóbulos, ou as pétalas, da margarida da energia magnética do sol ?....Céu estrelado, noite pouco refrescada, brisa soprando a chama da vela de sudoeste para nordeste....”

Como se formam as nuvens e qual a influência do magnetismo solar ?

“....Como se formam as nuvens em dias secos como este ?....Logo ao amanhecer, a movimentação do ar atmosférico é quase nula. À noite o vapor d`água tende a descer para a superfície da terra. Desloca-se das camadas 3 e 4 para 1 e 2. À medida que a energia solar vai esquentando a superfície do solo, a camada 1 vai se elevando e, em movimentos de convecção, vai conduzindo para cima o ar úmido (que desceu à noite e agora, somado à umidade exalada pelo solo e plantas, sobe levemente aquecido). Nas camadas 3 e 4 o vapor d`água, quente e úmido, encontra o ar mais frio, com a diferença de temperatura necessária para se enevoar – passar do estado gasoso (invisível) para os estado de névoa. ( ver teoria do 4º estado da água ou sub-estado gasoso – aguardar publicação ).

Mas o vapor d`água não está igualmente distribuído pelo ar da atmosfera ?....Como, então, as nuvens se formam em blocos ?

Inicialmente, não se formam em blocos, mas em uma névoa difusa, com alguns pequenos pontos de aglomeração. O ar mais ou menos aquecido e mais ou menos úmido que continua a subir não o faz de uma forma regular, e sim criando pequenos espaços com mais ou menos umidade e calor. Nas condições ideais destes espaços é que as névoas dispersas começam a se aglomerar....”
Nestes iniciais pequenos aglomerados, paulatinamente vão se definindo cargas elétricas com potenciais diferentes, e através de um processo de “encadeamento positivo”, névoas esparsas vizinhas vão sendo atraídas. O encadeamento positivo pressupõe um crescimento contínuo do aglomerado devido à inclusão de partículas aquosas entrantes e um conseqüente aumento de atração de novas partículas – inclusive de partículas orgânicas ou carbônicas – ao processo, que também exibe um notável aumento de diferenças de potenciais elétricos. Este ciclo de crescimento constante ocorre até uma situação final de estabilidade, quando os elementos do processo se extinguem, especialmente o principal deles, o vapor d`água.

O campo magnético terrestre, ou as correntes elétricas atmosféricas, interferem nesse processo de formação de nuvens intensificando as polarizações intrínsecas entre partículas aquosas ou orgânicas(que funcionam como pequeníssimos núcleos), ou inibindo-as, conforme a sua natureza (positiva ou negativa). Parece que as cargas geradas pelo magnetismo terrestre (ou correntes) , e “moduladas e dinamizadas” pelo magnetismo solar, participam positivamente nos processos de transformação de vapores d`água em névoas e após, em nuvens.... As interações elétricas fazem-se presentes em todas as fases dos processos.


Os corpos flácteis, a goticulização e a interferência do magnetismo

“....Uma das características dos corpos flácteis (aguardar publicação) é deixarem-se moldar por várias forças conforme a natureza destes corpos e destas possíveis forças atuantes. Desta forma, a água, no estado de neve, se condensa em gotículas pela brusca queda térmica provocada pelo embate com uma massa de ar mais frio com outra menos fria, e com a diferença suficiente para que essa mudança de estado transcorra. Além da energia térmica, outra força que opera na fase de “goticulização” são as cargas elétricas. Estas cargas entram no processo de formação das gotículas, bem como no aumento gradativo de seu tamanho, na auto-sustentação de cada gotícula, de cada região da nuvem à qual ela pertence, e da nuvem como um todo. Estas interações elétricas, magnéticas e estáticas, conferem à nuvem a qualidade de interagir com outras nuvens, com a força gravitacional da terra e com as diversas formas de estáticas e magnetismos dos corpos e correntes atmosféricas. Conclui-se, então, a importância da interferência do magnetismo solar na formação das nuvens, desde que este ioniza camadas atmosféricas transformando-se em correntes elétricas. Logicamente o estágio final destes processos são as precipitações.

Uma outra força que pode atuar de maneira significativa na formação, na aglomeração e no maior adensamento das nuvens é a força gravitacional...., não a da terra (que logicamente também interage), mas a dos enormes corpos flácteis (aguardar publicação).

Escrito em março de 2006,

Cont. abaixo....

Luiz A. V. Spinola
luizavspinola@gmail.com
Por favor, não insira o email acima em listas. Envie a a sua divulgação para :
ambientedivulgacoes@googlegroups.com
(este site é pesquisado na WEB)

Direitos autorais desta pesquisa e métodos de previsão muito antecipada do tempo devem ser reservados ao autor.

Proibida a reprodução total ou parcial dos conteúdos desta página sem o prévio consentimento do autor a não ser em sites que não visem lucro direta ou indiretamente.

luizavspinola@gmail.com
Por favor, não insira este email em listas. Envie a sua divulgação para :
ambientedivulgacoes@googlegroups.com
(este site é pesquisado na WEB)


Comentário em 9 de dezembro/2008:

Desconheço até a presente data trabalhos e pesquisas relacionadas à influência do magnetismo solar direto em ciclos menores, semanal(de 6,75 dias terrestres) e mensal(27 dias). Refiro-me às linhas de força provenientes dos enormes campos magnéticos do sol. O que se conhece são pesquisas relacionadas ao magnetismo provocado pelos elétrons induzidos a partir do vento solar quando impactam-se com a magnetosfera terrestre e com as várias camadas atmosféricas, notadamente a ionosfera.

Minhas observações foram inspiradas no final do ano 2005, quando tentava entender como se formam as nuvens e quais as causas envolvidas nas precipitações – especialmente a influência das florestas, com o intuito de elaborar um trabalho educacional. Foi então que James Lovelock ( ? a confirmar) e Godofredo Spinola Costa ofereceram-me interessantes pistas por onde começar. O primeiro, o renomado cientista inglês, inspirou-me com sua hipótese do magnetismo solar representado por quatro lóbulos, à semelhança das pétalas de uma margarida. O segundo, o “Godó” - primo e vizinho residente na localidade Caroba, próximo à cidade de Lagoa Real – BA – Brasil, sabiamente tornou-se o expoente de um interessantíssimo conhecimento popular !! Godofredo assim se expressou em janeiro de 2006 : – “Os antigos dizem que no ano em que as primeiras chuvas mais intensas acontecerem em uma determinada lua, será nesta mesma lua que teremos chuvas mais intensas”. Por exemplo, se em 2008 as primeiras chuvas apresentaram-se, em novembro, no começo da lua minguante, teremos chuvas mais intensas em todo início de lua minguante dos próximos meses.

Logo relacionei que o ciclo lunar de uma volta em torno da terra(de 27,3 dias terrestres) praticamente coincide com os 27 dias terrestres da rotação do sol ( na verdade o sol faz uma volta em torno de si mesmo em períodos que variam de 25 a 30 terrestres ou mais dias, conforme variação das massas plasmáticas consideradas no equador solar, ou eqüidistantes deste, em direção aos pólos ). Então conclui que o rico conhecimento dos antigos, obtido certamente a partir de séculos de observações, estava correto no sentido de que em períodos de mais ou menos 27 dias ocorrem chuvas abundantes em alguns anos. De fato, em um determinado ano, aqui no nordeste, que começa com muitas chuvas, na maioria das vezes continua até o final da temporada. Os antigos só se enganavam quanto à causa das muitas águas : era o sol, e não a lua !! De qualquer forma, o que eles tinham fisicamente para observar e relacionar eram as fases da lua coincidentes com o ciclo solar de 27 dias terrestres(provável período de rotação interna do sol).

Contrapondo algumas hipóteses e teorias atuais de que a alta atividade solar diminui o regime das precipitações, este trabalho de observação de fenômenos, e de formulação de possibilidades, revela que quanto mais atividade solar ocorrer, mais chuvas ocorrerão nas regiões terrestres com predisposições para as mesmas.

A teoria de que os raios cósmicos - partículas sub-atômicas altamente energizadas que se impactam na alta atmosfera – são a causa principal de formação das nuvens na baixa atmosfera, e que o vento solar inconstante, proveniente de instáveis atividades solares, desloca os raios cósmicos para longe do planeta,( formando, em conjunto com a magnetosfera, uma cauda magnética para o lado oposto do sol de até 800 quilômetros (confirmar)), impossibilitando-os de exercerem sua influência. Portanto, segundo esta teoria, quando acontecer, por exemplo, uma explosão solar de média ou alta intensidade (classes A, B, C, M ou X), as chuvas diminuirão nas regiões favoráveis às mesmas em todo o planeta terra. ( algumas regiões do globo terrestre são mais susceptíveis à entrada de partículas e campos magnéticos externos, tais como os pólos e uma vasta região de anomalia no atlântico sul – AMAS, SAMA ou SAA ). Vide nota 1
Segundo o que é proposto neste trabalho, o efeito é exatamente o contrário, ratificado por observações em mais de dois anos : Que chuvas intensas ocorrem na terra 27 dias após os picos de notáveis atividades solares e em alguns ciclos posteriores de 27 dias. A última confirmação foram as muitas chuvas em território brasileiro centradas aproximadamente 27 dias após algumas atividades solares e mudanças magnéticas serem detectadas nos últimos dias de outubro e nos dias 3 e 4 de novembro/2008.

Ora, se os fenômenos observados aparentemente corroboram esta hipótese, isto significa que a influência do magnetismo solar pode ser uma resultante da somatória de algumas possíveis influências, dentre elas : A influência direta positiva das linhas de força magnética do sol nos processos de formação de nuvens e de precipitações (além de influências sobre a origem das frentes frias e de outros fenômenos, tais como el niño) e a influência indireta negativa das partículas do plasma solar ejetado (vento solar) quando desvia os raios cósmicos para longe da atmosfera terrestre.

Portanto, possivelmente, temos que o fator “magnetismo solar direto” - objeto deste estudo - atua nas causas de formação das nuvens de forma bem mais abrangente, intensa e periódica que os raios cósmicos. Ademais, este trabalho caracteriza-se pela sua inusitada interpretação de que os lóbulos magnéticos semanais e mensais interferem positivamente nos processos de formação de nuvens e nas precipitações, além de, possivelmente, serem causas importantes na gênese de fenômenos em larga escala, tais como frentes térmicas e aquecimento de águas marítimas.
Nota 1 : Um grupo dentre os cientistas que defendem a teoria da importância dos raios cósmicos na formação de nuvens, conduz suas interpretações a relacionarem a maior ou menor impactação dos raios cósmicos com o arrefecimento global. Desta forma, em períodos quando as atividades solares forem intensas, ocorreria um esfriamento na atmosfera da terra, sobrepujando o efeito do aquecimento provocado pelos gases-estufa.


LEIA UM ARTIGO EM 4 PARTES, do autor deste trabalho, QUE DIRETAMENTE SE RELACIONA COM O EXPOSTO ACIMA :
http://groups.google.com/group/ambienteecologico1/web/o-aquecimento-planetrio-i-ii-e-iii

Ou, na pesquisa do Google, digite : “AQUECIMENTO PLANETÁRIO”

Escrito em 9 de dezembro de 2008-12-09

Luiz A. V. Spinola
Direitos autorais desta pesquisa sobre métodos de previsão muito antecipada do tempo devem ser reservados ao autor.

Proibida a reprodução total ou parcial dos conteúdos desta página sem o prévioconsentimento do autor a não ser em sites e outros meios de comunicação e educação que não visem lucro.

Participe deste trabalho de pesquisa compartilhada inscrevendo o seu email em :
http://groups.google.com/group/ambientecientifico1
ENVIE SEUS COMENTÁRIOS, TRABALHOS, LINKS E OPINIÕES PARA :
ambientecientifico1@googlegroups.com


LEIA NOVOS CONCEITOS QUE MUDARAM O FOCO DA PESQUISA SOBRE O MAGNETISMO SOLAR NAS PREVISÕES DE CHUVA PARA FEVEREIRO, e....



Escrito em 1 de março de 2006 :

ENEVOAÇÃO - Um sub-estado gasoso ? - Os processos atmosféricos de formação de névoas e nuvens - O que são os ventos alísios - Influência magnética nas instabilidades.

"....em vez de condensar mais as nuvens, provoca a sua volatização (ou evaporação do estado de névoa ao estado gasoso....Na madrugada as camadas atmosféricas 3 e 4 retornam a suas baixas temperaturas (entre 10º e -10°), mas o ar saturado tende a descer de volta às camadas 1 e 2, impossibilitando a sua "nevoação" (passagem do estado gasoso ao estado de névoa). Neste caso, as camadas 3 e 4 cederam energia para camadas superiores, além de reirradiarem infravermelho para o espaço. O ar saturado de umidade desceu porque estava frio e envolto em baixa pressão.

De dia, após 9 horas, o ar quente da superfície ascende, com revoluteios e com tendência horizontal (sobe inclinado). A umidade, então, começa a se resfriar ao encontrar as camadas mais frias acima, dando início à formação de nevoeiros suspensos e, logo após, a aglomeração de nuvens.

Às vezes, após as 9 horas, observam-se pequenas rajadas de vento, que duram poucos minutos e faz as árvores balouçarem. A direção da rajada é indefinida, mas tende a ser naquela que está predominando fracamente neste horário, ou seja, de leste para oeste. Não existem nuvens formadas até o final do horizonte. O que provoca, então, estas rajadas eventuais ?....São pequenas massas de ar (fenômeno micro-regional) que forcejam para subir, mas são barradas por outras massas em ascenção. Enquanto isto, elas tomam corpo e aumentam sua pressão para cima quando, abruptamente, e-lhes franqueado espaço para ascenderem. Esta transição súbita é o que provoca as rajadas eventuais de vento, tendendo ao sentido oeste. Qual a razão deste sentido ?....Devido aos fracos ventos alísios, vindos do leste e sudeste que, não havendo instabilidades atmosféricas, manifestam-se presentes.

Os ventos alísios são resultantes da inércia atmosférica em acompanhar a rotação terrestre. Este efeito acontece nas camadas superiores da atmosfera, onde a pressão é baixa e o ar é rarefeito, porém apresenta-se, também, na superfície, talvez por uma correlação efetivada por cargas magnéticas.

Neste trabalho "instabilidade atmosférica" é uma micro-região, uma região ou uma macro-região, na troposfera, tomada por marcantes diferenças de umidade, temperatura, pressão e/ou cargas eletrostáticas...."

Escrito em 1 de março de 2006

Cont....

Luiz A. V. Spinola

Direitos autorais desta pesquisa sobre métodos de previsão muito antecipada do tempo devem ser reservados ao autor.

Proibida a reprodução total ou parcial dos conteúdos desta página sem o prévio consentimento do autor a não ser em sites gratuitos que não visem lucro.
luizavspinola@gmail.com
Por favor, não insira este email em listas.

Envie a sua divulgação para :
ambientedivulgacoes@googlegroups.com
(este site é pesquisado na WEB)

LEIA NOVOS ENFOQUES NA PESQUISA SOBRE A INFLUÊNCIA DO MAGNETISMO SOLAR ,ENTREMEADOS NOS ENSAIOS DE PREVISÃO DE CHUVAS PARA FEVEREIRO DE 2009 e....


ACOMPANHE A PESQUISA ATUAL EM :
http://groups.google.com/group/ambientecientifico1/web



CONHEÇA OS GRUPOS-AMBIENTE....E PARTICIPE !!



Verifique a disponibilidade de envio de CD ou arquivos contendo as 20 próximas partes do trabalho : “OBSERVAÇÕES ACERCA DO TEMPO” – Uma mescla de especulações, de ficções, de proposições científicas e de observações muitas vezes descritas em agradável linguagem poética !!
luizavspinola@gmail.com
Por favor, não insira este email em listas.

Envie a sua divulgação para :
ambientedivulgacoes@googlegroups.com